quinta-feira, março 29

capítulo II - em busca das maçãs douradas



desfilam palavras, metapalavras e parapalavras mui instrutivas porque instruir é jogar. é entrar em jogo.
depois, abrem-se os braços
e
esquecem-se os apertos tão próximos de novelas
e
sem acidentes que não seja o encontro com um não-terráquio. um alienígena que, como é normal nos mais paradisíacos arquipélagos, nos informa sobre o acto iniciático.

voltam a desfilar palavras, metapalavras e parapalavras mui instrutivas
e
uma vez mais próximos das histórias sem acidentes, iniciamos um exercício de estilo onde o sim e o não nos assaltam com um revólver em punho...

tudo isto é desejável num festejo estranho - cheio de nostalgias e luzes doutros tempos
dos tempos em que a deusa, ao soltar a sua maçã, derramou a discórdia provocando a guerra de tróia.

nota: o alienígena deixou-nos uma máquina de contacto. uma máquina que observa...
observa, transforma
e
como uma elipse (mágica) remete-nos para uma certa reaproximação com o pomar das maçãs douradas

Sem comentários:

Enviar um comentário